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  • Curso: Disciplina, Organização e Planejamento.

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  • NBR 16.475, norma sobre painéis de parede de concreto pré-moldado no Brasil

    O Engenheiro Augusto Guimarães Pedreira de Freitas fala um pouco mais sobre como a norma que aborda projeto e execução de paredes de concreto pré-moldado, NBR 16.475, irá incentivar o uso destes painéis.

    “Este ano, depois de cinco anos de desenvolvimento, discussão junto ao meio técnico e procedimentos burocráticos junto à ABNT, foi aprovada a Norma ABNT NBR 16.475:2016 – Painéis de parede de concreto pré-moldado, estabelecendo todos os conceitos para o projeto e execução de sistema de painel portante (estrutural) e de vedação usado em edifícios com pilares e vigas pré-moldadas e em fachadas. Com essa norma entendemos que o sistema deva ser tratado como um sistema de alvenaria estrutural, por exemplo, o que dispensa a aprovação do Datec/Sinat, deixando de ser um sistema inovador, mesmo porque já é muito antigo. Restará a questão de verificação de desempenho, que precisa ser atestada para qualquer sistema, seja “inovador”, seja “convencional”.”

    “Todo sistema construtivo tem prós e contras. Se existisse um sistema que só tivesse prós, com certeza todos construtores usariam ele. No caso de painel portante não é diferente. Pode-se considerar como vantagens do sistema:
    ■ Rapidez de execução e prazo de entrega da obra;
    ■ Diminuição de custos. (se tiver grande repetitividade);
    ■ Aumento de qualidade e produtividade;
    ■ Otimização de mão de obra;
    ■ Alto índice de valor agregado;
    ■ Redução de incertezas na montagem do orçamento;
    ■ Baixo índice de perdas de materiais;
    ■ Aplicação de conceitos de industrialização na construção. Como desvantagens teríamos:
    ■ Alto consumo de concreto;
    ■ Necessidade de um concreto com alto desempenho (qualidade superficial, autoadensável, trabalhabilidade);
    ■ Possibilidade de investimento inicial em fôrmas que podem ser horizontais (mais baratas) ou verticais (de custo maior);
    ■ Mão de obra de produção com treinamento específico;
    ■ Maior integração das interfaces (necessidade de desenvolvimento do projeto de forma mais completa e compatibilizada).”

    O engenheiro também fala sobre como o uso dos painéis cresceu desta forma e as suas várias utilizações e evoluções desde sua criação.

    Clique aqui e confira a entrevista completa.

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  • NBR 16.475, norma sobre painéis de parede de concreto pré-moldado no Brasil

    O Engenheiro Augusto Guimarães Pedreira de Freitas fala um pouco mais sobre como a norma que aborda projeto e execução de paredes de concreto pré-moldado, NBR 16.475, irá incentivar o uso destes painéis.

    “Este ano, depois de cinco anos de desenvolvimento, discussão junto ao meio técnico e procedimentos burocráticos junto à ABNT, foi aprovada a Norma ABNT NBR 16.475:2016 – Painéis de parede de concreto pré-moldado, estabelecendo todos os conceitos para o projeto e execução de sistema de painel portante (estrutural) e de vedação usado em edifícios com pilares e vigas pré-moldadas e em fachadas. Com essa norma entendemos que o sistema deva ser tratado como um sistema de alvenaria estrutural, por exemplo, o que dispensa a aprovação do Datec/Sinat, deixando de ser um sistema inovador, mesmo porque já é muito antigo. Restará a questão de verificação de desempenho, que precisa ser atestada para qualquer sistema, seja “inovador”, seja “convencional”.”

    “Todo sistema construtivo tem prós e contras. Se existisse um sistema que só tivesse prós, com certeza todos construtores usariam ele. No caso de painel portante não é diferente. Pode-se considerar como vantagens do sistema:
    ■ Rapidez de execução e prazo de entrega da obra;
    ■ Diminuição de custos. (se tiver grande repetitividade);
    ■ Aumento de qualidade e produtividade;
    ■ Otimização de mão de obra;
    ■ Alto índice de valor agregado;
    ■ Redução de incertezas na montagem do orçamento;
    ■ Baixo índice de perdas de materiais;
    ■ Aplicação de conceitos de industrialização na construção. Como desvantagens teríamos:
    ■ Alto consumo de concreto;
    ■ Necessidade de um concreto com alto desempenho (qualidade superficial, autoadensável, trabalhabilidade);
    ■ Possibilidade de investimento inicial em fôrmas que podem ser horizontais (mais baratas) ou verticais (de custo maior);
    ■ Mão de obra de produção com treinamento específico;
    ■ Maior integração das interfaces (necessidade de desenvolvimento do projeto de forma mais completa e compatibilizada).”

    O engenheiro também fala sobre como o uso dos painéis cresceu desta forma e as suas várias utilizações e evoluções desde sua criação.

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  • SENAI Convida - Palestra Indústria 4.0 - Cases Canadenses

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